segunda-feira, 30 de março de 2009

O Gato

CONTOS DESENHADOS :O GATO


1-Era uma vez um velho e uma velha que moravam numa casa.


2-Um dia brigaram e dividiram a casa ao meio.


3-A velha queria uma porta. O velho também queria.


4-A velha colocou uma tranca na sua porta. O velho também colocou.


5-Do lado de fora da porta, a velha colocou galhos de pinheiros. O velho fez a mesma coisa.


6-A velha colocou uma janela para poder espiar o velho quando ele fosse lá fora.

O velho também era curioso, por isso também colocou janela.


7-Fazia frio dentro da casa. A velha colocou uma chaminé para poder aquecer a casa.

O velho também colocou uma chaminé.


8-Num dia de inverno, a velha foi até o poço buscar água. Ela descia colina quando, tchuum!, escorregou e caiu.

A velha levantou-se devagar, mas não conseguiu andar muito. Tchuum!, caiu novamente.


9-Novamente ela se levantou e andou um bom pedaço, com muito cuidado. De repente, tchuum!, escorregou de novo.

Mais uma vez levantou-se, e tchuum!, tornou a cair. De pé novamente, ela conseguiu chegar ao poço.


10-Mas- Ui- a velha caiu no poço.

_ Socorro ! Socorro!- ela gritava.


11-O velho, lá da casa, ouviu os gritos da velha, e correu até o poço, passando pela colina.

Ele puxou a velha e juntos voltaram para casa. Eram amigos novamente. E ao chegar em casa, sabe quem encontraram deitado ao lado da lareira, aproveitando o calorzinho?


(Contos Desenhados Reunidos e Contados por Per Gustavsson, ilustrações de Boel Werner)

sexta-feira, 27 de março de 2009

Você corre riscos???

Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seu sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada,.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada, não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre!

Sêneca

(Enviado por Natália Santos)

domingo, 22 de março de 2009

Empatia de amigo

Um garoto entrou numa loja de animais de estimação, procurando por um filhote de cachorro. O dono da loja lhe mostrou uma cria dentro de urna caixa. O garoto olhou os filhotes, pegou um por um, examinou e colocou de novo na caixa.

Depois de algum tempo, foi até o dono novamente e disse: — Já escolhi um, quanto vai custar?

O dono lhe disse o preço e o garoto prometeu voltar logo com o dinheiro:
— Não demore muito, — avisou o dono — filhotes como esses são vendidos rapidamente.

O garoto se virou e deu um sorriso confiante:
— Não estou preocupado, — disse ele — o meu ainda vai estar lá. – E foi atrás de algum trabalho: soldar, lavar janelas, limpar jardins. Ele trabalhou duro e economizou dinheiro, e assim que conseguiu o bastante para comprar o cachorro, retornou à loja.

Foi até o balcão e ali colocou um pacote com um maço de notas. O dono da loja as separou e começou a contar o dinheiro. Depois de verificar o valor, sorriu para o garoto e disse:
— Tudo bem, filho, pode ir pegar seu cachorrinho.

O garoto foi até o fundo da caixa, pegou um cachorro magricela com uma perna manca e começou a deixar a loja. O dono então o interrompeu:
— Não leve esse filhote. — advertiu — Ele é aleijado, não pode brincar. Não vai correr com você, nem buscar o osso que atirar. É melhor escolher um que esteja em bom estado.

— Não senhor, obrigado, — o menino respondeu — este é exatamente o tipo de cachorro que estou procurando.

Quando o garoto se virou para sair, o dono da loja ia começar a falar, mas ficou em silêncio. De repente, quando caiu em si, viu que na barra da calça do menino tinha um suporte, um suporte para sua perna aleijada.

Por que o menino quis aquele cachorro? Porque ele sabia como o animal se sentia e sabia que ele era especial.

de Max Lucado

Retirado do site: http://www.hermeneutica.com.br/

QUEM ESTÁ ESCONDIDO NO JARDIM?


Esse livro é maravilhoso!!!
Autor: David Crossley


LIVRO DE PANO.




É preciso desenhar no tecido de algodão, e a criança é ensinada a aprender diversos tipos bordados, como ponto cruz, correntinha, ponto atrás, alinhavo..., e também diferentes técnicas manuais, como; pintura em tecido, patchwork, etc.

O professor costura as laterais, e para ficar todo fofinho deve colocar manta acrílica dentro de cada página. Para isso é preciso cortar duas vezes a medida.( frente e verso)

Depois de todas as páginas bordadas, costure a lateral que você usará como apoio para abrir o livro.

É um trabalho lindo e que aguça a criatividade e interesse das crianças em ler as imagens que eles e seus colegas confeccionaram!!!

Surgem muitas histórias e que podem ser contadas para outras crianças. Experiência a qual realizei com uma creche existente no mesmo núcleo, onde os meus alunos contavam as histórias para essas crianças. O resultado foi surpreendente, principalmente com alguns alunos que tinha dificuldades comportamentais. Como eles contariam a história a outras crianças, tentavam manter seu comportamento o mais adequado possível para ensinar as outras.