Latas vazias de bebidas, caixas de fósforos, pedaços de papel de embrulho, fitas,
Brinquedos quebrados, xícaras sem asa, recortes e bichos, pessoas luas e estrelas,
Revistas e jornais lidos, retalhos de tecido, rendas, linhas, penas de aves, cascas de ovo,
Pedaço de madeira, de ferro ou de plástico.
Um dia, a professora deu partida e transformamos, colamos e colorimos:
E surgiram bonecos esquisitos, bichos de outros planetas, bruxas.
E coisas malucas que Deus não inventou.
Tudo o que nascia ganhava nome, pais, casa, amigos, parentes e país,
E nasceram histórias de rir ou de arrepiar!...
E a escola virou morada de inventor!
(Elias José)
Assim pensamos em escola, morada de inventor, onde a criança seje vista como um ser repleto de sonhos, desejos, imaginação, em busca de novas experiências e novos saberes.
Esse poema de Elias José, ilustra essa possibilidade de uma escola prazerosa e envolvente, ao qual tantos profissionais na área da educação desejam conquistar.
(Poema retirado do site: http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0133/aberto/mt_249313.shtml#topo)
sábado, 17 de janeiro de 2009
A Escola que Queremos:
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Eu gostaria de uma escola que nós pudéssemos ficar um tempão para fora, para inventar coisas reciclando, brincando com os brinquedos das nossas reciclagens.
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